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Libertação 9

2º passo: ficar de bem consigo mesma

Sim, todas nós cometemos deslizes e isso não nos torna piores do que ninguém. “O erro é o caminho do acerto.


 Se caio sete vezes, levanto-me oito”, diz a monja Coen, da Comunidade Zen Budista de São Paulo. 

E completa: “É preciso enxergar nos percalços oportunidades de aprendizado. Portanto, viver implica estar sujeito a errar. A diferença é que, notando o erro, eu me arrependo, procuro entender as causas que me levaram a agir assim e modifico meu comportamento”.

Para Iraceles, quando não entendemos a falta de acerto como parte do processo de aprendizado, tendemos a nos sentir culpadas: “Esse sentimento é a parte da consciência humana que nos julga e condena. A autoaceitação é a chave para realizar mudanças positivas. Portanto, para se livrar da culpa é necessário perdoar-se, reavaliar os próprios padrões de exigência e romper os contratos que efetivamos no passado”.

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