Há tantos que se perdem no ano. Mas que não podem traçar a régua das nossas crenças.
Creio no ser humano como complemento meu no existir. Creio como quem crê que laços não se desmancham por decretos de outros.
Quero entrar no ano novo de mãos dadas. Comigo e com os que não se importam com os tantos defeitos de que ainda não pude renunciar.
Reconheço os amigos por detalhes que aprendi a reparar. Se olham nos olhos, se escutam as dores, se sorriem com sinceridade, se se dão bem com o silêncio.
E, então, eu vou me entregando. E revelando, pouco a pouco, os textos que escrevi preenchendo as lacunas do mundo. Do meu mundo. Ou do mundo que se alarga, quando dou autorização para que outros possam entrar.
Os outros anos e este que se encerra foram me ensinando a ser mais cuidadoso. Não sou das brigas. Não gosto dos gritos que exigem reparação, mesmo quando sinto que tenho razão. A razão me convence a partir e a aprender com os erros dos outros e com o meus próprios.
Reconheço os amigos por detalhes que aprendi a reparar. Se olham nos olhos, se escutam as dores, se sorriem com sinceridade, se se dão bem com o silêncio.
E, então, eu vou me entregando. E revelando, pouco a pouco, os textos que escrevi preenchendo as lacunas do mundo. Do meu mundo. Ou do mundo que se alarga, quando dou autorização para que outros possam entrar.
Os outros anos e este que se encerra foram me ensinando a ser mais cuidadoso. Não sou das brigas. Não gosto dos gritos que exigem reparação, mesmo quando sinto que tenho razão. A razão me convence a partir e a aprender com os erros dos outros e com o meus próprios.
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