Educação Física Infantil - Equilíbrio
Homenagens ao Meio Ambiente
Internacional da Biodiversidade
Nesse Ano que se achega…
Que cada homem seja respeitado
como um ser humano
nesse planeta que Deus nos deu.
Que vicejem as matas,
que jorrem puras as cascatas,
que a amizade seja um pomar
de bons frutos,
que a vida seja um paraíso absoluto
que o amor seja um sol que aquece
e que em alegrias o caminho tece!
Que nos demos as mãos
e nos façamos mais humanos
Respeitando e protegendo o Meio Ambiente
CIBERNÉTICA
Estas analogias tornam-se possíveis, na Cibernética, por esta estudar o tratamento da informação no interior destes processos como codificação e descodificação, retroação ou realimentação (feedback), aprendizagem, etc. Segundo Wiener (1968), do ponto de vista da transmissão da informação, a distinção entre máquinas e seres vivos, humanos ou não, é mera questão de semântica.
O estudo destes autômatos trouxe inferências para diversos campos da ciência. A introdução da idéia de retroação por Norbert Wiener rompe com a causalidade linear e aponta para a idéia de círculo causal onde A age sobre B que em retorno age sobre A. Tal mecanismo é denominado regulação e permite a autonomia de um sistema (seja um organismo, uma máquina, um grupo social). Será sobre essa base que Wiener discutirá a noção de aprendizagem.
É comum a confusão entre cibernética e robótica, em parte devido ao termo ciborgue (termo que pretendia significar CYBernetic ORGanism = Cyborg).
A cibernética foi estudada em diversos países tanto para o planejamento de suas economias como para o desenvolvimentos de maquinarias bélicas e industriais, como foram os casos da antiga URSS (onde se preocuparam com a gestão e controle da economia soviética propondo as perguntas: Quem produz? Quanto produz? Para quem produz?), da França, dos EUA e do Chile (GEROVITCH, 2003; MEDINA, 2006).
REFERENCIAS
GEROVITCH, Slava. "Cybernetics and Information Theory in the United States, France and the Soviet Union". In: WALKER, Mark (Dir.). Science and Ideology: a comparative history. Londres: Rotledge, 2003. Disponível em: <>.
MEDINA, Eden. "Designing Freedom, Regulating a Nation: Socialist Cybernetics in Allende’s Chile". Journal of Latin American Studies, n. 38, 2006. Disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cibern%C3%A9tica
WII
WII VIROU ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA AUSTRALIA
Ao invés de futebol, queimada e vôlei, na Austrália agora os pais podem optar por suas crianças jogarem Wii na aula de educação física. Os vídeo games estão substituindo os esportes em escolas de New South Wales, na Austrália, permitindo que as crianças joguem tênis, baseball e boxe - virtuais - através do Nintendo Wii.
O movimento gerou um certo rebuliço. O campeão de boxe australiano Danny Green disse ao The Sunday Telegraph que tiraria suas crianças da escola se os jogos virtuais fossem oferecidos como um esporte. "Não posso pensar em nada pior do que ter as minhas crianças presas na sala de frente para um computador e uma caixa quadrada", disse o rabugento. "Eles estão dentro de uma escola há tempo o suficiente, e deixá-los dentro da sala pra praticar esportes é vergonhoso".
A mãe da escola de ensino médio Mosman High School também não aprovou o uso do Wii na educação física, surpresa pelo departamento de educação ter permitido a atividade. Um representante do departamento diz que eles são a favor de incorporar novas tecnologias nas atividades físicas e esportivas. "Wii Sports requer atividade física e está sendo monitorado por sua efetividade", disse o homem.
No ensino de educação física feito com a utilização do Wii, as escolas trabalham com tênis, dança, ginástica, baseball, boliche, boxe, treinamento de força, yoga, aeróbica, entre outros. "Não temos uma quadra de tênis na escola, e isto foi tão efetivo quanto seria se as crianças estivessem lá fora jogando numa", completou Dyer. "Muitas das crianças vivem em apartamentos, então muitas delas não saem para participar de esportes".
http://robertopeoli.blogspot.com/
TECNOLOGIA PARA O BEM E PARA O MAL DO ESPORTE
Pista de carvão, roupas de algodão pesadas. Com o passar dos anos o atletismo mudou o cenário, mudou o figurino. A pista, as sapatilhas evoluíram para impulsionar o atleta para frente.
Na natação, ironia dos novos tempos: hoje, nadar vestido pode ser mais rápido do que só de sunga.
A ciência, a tecnologia e a preparação física mudaram os limites do esporte. Nem sempre de maneira lícita.
Justin Gatlin, campeão olímpico, campeão mundial, ex-recordista mundial: dopado. O roteiro que já se repetiu inúmeras vezes.
Nove segundos e 77 centésimos. O canadense Ben Johnson assombrou o mundo nos Jogos de Seul em 88.
“O estádio inteiro veio abaixo, com um som tipo ‘ohhhh!’. Todo mundo ficou estarrecido com o resultado”, lembra o ex-atleta Róbson Caetano.
Róbson Caetano chegou em quinto na prova que ficou famosa como o maior escândalo de doping da história.
Esteróide anabolizante, fim da carreira de Ben Johnson. Quase 20 anos depois, o doping, como tudo no esporte, evoluiu.
E no início do século XXI, o Comitê Olímpico Internacional tem um novo desafio: o combate ao doping genético.
Na busca pela cura de doenças herdadas geneticamente, descobriu-se que há 170 gênes relacionados à performance física humana. Isso abriu espaço para o mau uso da ciência.
Por exemplo, o velocista que precisa de mais músculos nas pernas e coxas, ele poderia aplicar o gene que estimula a produção do hormônio do crescimento diretamente no local necessário e conseguiria o dobro de massa muscular.
Testes com animais já foram feitos, mas hoje algum atleta já poderia estar se dopando geneticamente?
“Pode ter gente que, de uma forma irresponsável, já esteja utilizando ele em laboratório”, acredita o geneticista Rodrigo Gonçalves Dias.
Os efeitos colaterais são perigosíssimos. Os corpos não estão preparados para receber em dobro hormônios, enzimas, proteínas. Tendões, ossos e até mesmo o coração podem sofrer conseqüências.
Pelas previsões dos especialistas, em oito anos poderemos ter o primeiro caso oficial.
“Do ponto de vista da saúde e médico, isso será uma violência, porque você estará realmente mexendo no cerne do funcionamento da máquina humana, o que é um absurdo de ser feito para esse tipo de objetivo”, alerta Francisco Radler, coordenador do laboratório antidoping da UFRJ.
Mesmo assim, o doping genético pode atrair atletas porque é mais difícil de ser detectado.
“Para você detectar um doping desse tipo, você precisa fazer no atleta uma biópsia muscular. Você não consegue detectar esse tipo de doping através de um teste de urina ou sangue”, afirma Rodrigo Gonçalves Dias.
A Agência Mundial Antidoping já prevê na lista de proibições mutações genéticas e vem pesquisando métodos para detectar e coibir o novo inimigo do esporte. Uma das grandes disputas dos próximos anos será nos laboratórios.
Autoria do Ilustríssimo Senhor: Tino Marcos
Reporte da Rede Globo de Televisão, exibida conforme data supra-epigrafada.
Grifo nosso:Wilson J. Silva
No futuro bem próximo teremos três tipos de olimpíadas, que são:
- Paraolimpíadas;
* - Olimpíadas orgânicas - Orgânicolimpíadas, ou seja, a olimpíadas como a conhecemos “hoje”
*- Olimpíada transgênica – (Transgenocolimpiadas) – esta será financiada pelos grandes laboratórios, onde os atletas não passarão de uma marca, ou seja, o laboratório que o produziu, não mais um corpo, e sim um humanóide, um produto a ser consumido.
Os.: ** - As palavras em negrito ainda não constam no Aurélio.
http://guara.spaceblog.com.br/46642/Tecnologia-para-o-bem-e-para-o-mal-do-esporte/