A reforma agrária é o conjunto de medidas para promover a melhor distribuição da terra mediante modificações no regime de posse e uso, a fim de atender aos princípios de justiça social, desenvolvimento rural sustentável e aumento de produção (Estatuto da Terra - Lei nº 4504/64).
Na prática, a reforma agrária proporciona:
1Desconcentração e democratização da estrutura fundiária. | 2Produção de alimentos básicos. | 3Geração de ocupação e renda. |
4Combate à fome e à miséria. | 5Interiorização dos serviços públicos básicos. | 6Redução da migração campo-cidade. |
7Promoção da cidadania e da justiça social. | 8Diversificação do comércio e dos serviços no meio rural. | 9Democratização das estruturas de poder. |
O que o Incra busca com a reforma agrária atualmente desenvolvida no país é a implantação de um modelo de assentamento rural baseado na viabilidade econômica, na sustentabilidade ambiental e no desenvolvimento territorial.
A reforma agrária implica também o envolvimento dos governos estaduais e prefeituras.
Em relação aos beneficiários, a atuação do Incra no campo é norteada pela promoção da igualdade de gênero, além do direito à educação, à cultura e à seguridade social nas áreas reformadas.
O trabalho do Incra contribui para dotar o Estado dos instrumentos necessários para gerir o território nacional.
Além dos assentamentos implantados pela autarquia, o Incra reconheceu projetos criados por outros órgãos, como assentamentos estaduais e reassentamento de barragens, para assegurar o acesso dos agricultores familiares às políticas de reforma agrária. O reconhecimento de áreas inclui também unidades de conservação de uso sustentável e territórios quilombolas.
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